quarta-feira, 20 de junho de 2007

Técnica GV x GO


Apesar de parecer um clássico de futebol, essa foi uma interessante técnica utilizada em sala de aula, na qual um grupo verbalizava (GV) , e outro observava (GO). O debate em questão, foi sobre a filme O sorriso de Mona Lisa, observou-se que a técnica favoreceu o amplo debate, pois o primeiro grupo ficou preso às questões pedagógicas abordadas no filme, até mesmo por uma solicitação da professora Beth, enquanto que o segundo grupo, abordou outros pontos de questões polêmicas e características pessoais da profesora Katherine, e de outros personagens que infulenciaram mudanças comportamentais nas alunas, e evidentemente isso propiciou um bom debate! Resta saber o que estava sendo avaliado... Quem polemizou mais? Quem perguntou mais? fiquei na dúvida.... Mas eu gostei!!!

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Sete motivos para um professor criar um blog

Trecho do texto de Betina von Staa sobre Blog:
"Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1- É divertido
2- Aproxima professor e alunos
3- Permite refletir sobre suas colocações
4- Liga o professor ao mundo
5- Amplia a aula (possibilita o debate fora da sala de aula)
6- Permite trocar experiências com colegas
7- Torna o trabalho visível
A professora Betina é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.
http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636

terça-feira, 12 de junho de 2007

Professor do Século XXI



A última aula, 11/06/2007, nos fez refletir a importância da postura do professor em sala de aula, não só pelo conhecimento que ele se propõe a passar, mas principalmente pela responsabilidade por formar também o ser humano e sua personalidade...
Observamos na postura dos colegas, reflexos trazidos por experiências positivas e negativas vivenciadas em sala de aula, algumas emocionantes, outras traumáticas...
Mas ficou claro que as lembranças deixadas na memória são as caracterísitcas pessoais de cada mestre, e como bem disse a professora Elisabeth, para estas não há século, nível social ou cultural, desde que sejam consideradas... Quanta responsabilidade...

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Criando oportunidades de aprendizagem continuada ao longo da vida

Como o próprio título diz, a educação é um processo contínuo, "iniciando-se nos primeiros minutos de vida e estendendo-se ao longo dela". Nesta fase observa-se o perfil de "caçador-ativo", no qual a criança busca e assimila informações em todos os momentos.
A partir da necessidade de aprendizados mais complexos, observa-se a escola como instrumento facilitador, no entanto, por falta de preparo, a escola acaba condicionando o aluno a ser somente um "receptor-passivo" de informações, e de certa forma acaba anulando o perfil de caçador-ativo.
O grande desafio que se encontra, é adequar a "antiga escola" à nova realidade tão dinâmica e globalizada, tornando-a capaz de preparar o ser humano para a era conhecimento.

O sorriso de Mona Lisa


O filme demonstra a importância do professor na vida do aluno e ainda aborda a capacidade de despertar um espírito de motivação para superar limites propostos pela sociedade. Demonstra ainda, o lado mais desafiador ao professor que é o de propor práticas e métodos de ensino que fogem ao tradicional, como por exemplo a visita a um galpão, para se ver ao vivo aquilo que se discutia no dia a dia (telas de arte).
É interessante observar que na primeira aula, as alunas apenas decoravam a apostila, e repetiam os conceitos sem entender muito o que estavam decorando, e ao final do filme, quando discutiam a imagem de Monalisa, passaram a considerar o contexto social, político, a vida do pintor e suas emoções ali retratadas, ou seja, despertaram para o pensamento crítico.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Que tipo de ponte eu posso ser?



Que tipo de ponte eu QUERO ser?

Ao Mestre e ao Aluno

Em tão pouco tempo de vivência no curso de didática, pude perceber o quão desgastado anda o ensino brasileiro...
Porém, o quê poderia nos salvar?
As políticas direcionadas FUNDEF, FUNDEB...
As políticas financiadoras PROUNI, FIES, COTAS... Quem sabe uma REEGENHARIA total... corta tudo, muda tudo... comecemos novamente!!!
Nãoooooo!!!!!!Nada disso, fará qualquer diferença se dois atores deste processo não estiverem totalmente envovidos: o aluno e o mestre...
Sabe-se que muitas ações direcionadas para modernizar o ensino estão sendo tomadas, se serão aplicadas, se terão sucesso... é outra história.
Por isso voltemos aos nossos atores principais, com a seguinte proposta:
FAÇAMOS A DIFERENÇA!!!
Ao aluno, que se desperte o desejo de aprender...
Ao mestre, que aponte os caminhos para fazer do sonhos...
uma possibilidade.